terça-feira, 30 de junho de 2009

ATIVIDADES A PARTIR DA HISTÓRIA

A historia nao acaba quando chega ao fim. Ela permanece na mente da crianca, que a incopora como um alimento num processo de associacao a outras praticas artisticas e educativas.
Ha varios tipos de atividades que podem ser desevolvidas baseadas nas sugestoes que o enredo oferece.
-dramatizacao
-desenhos
-recortes
-modelagem
-dobraduras
-criacao de textos orais e escritos, entre outros.
(Betty, 1990 pag 59. Contar historias uma arte sem idade)

Postado por: Renata Massena

sábado, 27 de junho de 2009

SUGESTÕES PARA CONTAR HISTÓRIAS

O contar história na educação infantil é um momento mágico por isso o professor deve seguir algumas orientações básicas para beneficiar o desenvolvimento do seu aluno.

1 - As histórias devem ser contadas diariamente, podendo ser repetidas a depender do interesse do aluno.
2 - Os livros devem seguir alguns critérios como: linguagem simples, possuir bastante ilustrações para satisfazer o desejo dos alunos.
3 - Busca história que tenha relação com os problemas vividos por seus alunos, como criança com dificuldades de comer, então uma história que faça perceber a importância do alimento.
4 - É importante saber o locar de se contar a história nao precisa ser necessariamente sala de aula, assim também o horário, a posição dos alunos, como apresentar a história e a motivação.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

ESTUDO ERRADO - GABRIELA SOUZA


O estudo errado é uma maneira de fazer com que o aluno apenas esteja na sala de aula aprendendo mecanicamente tendo como objetivo somente passar de ano, ou seja, o aluno não se interessa pelo espaço escolar já que este aborda assuntos distante de seu cotidiano e de forma desinteressante. O professor fica sendo o detentor do saber ao invés de se tornar um mediador do conhecimento.

A escola deve ser um espaço de interação entre professor e aluno, fazendo com que as aulas se tornem prazerosas abordando assuntos que tenham uma relação com o dia a dia dos alunos e não um espaço onde a aluno senta numa cadeira e não age sobre o conhecimento passado pelo seu professor, estudando apenas para tirar passar de ano.

ESTUDO ERRADO - ALDEIR DOURADO

O ALUNO QUE PERDE AULA, EM GERAL NÃO PERDE NADA

“... QUEM GOSTA DE AULA É PROFESSOR. ALUNO TENDE A FUGIR DELA, PORQUE JÁ PERCEBE QUE NÃO LHE TOCA A ALMA.” – PEDRO DEMO

Segundo DEMO, a proposta didática da atual escola, baseada essencialmente nas aulas (instrucionistas), está falida. Não se aprende bem em nenhum canto desse país, nem na escola particular, porque o instrucionismo é o mesmo, a vantagem da escola particular é gerencial, não pedagógica.
Observando o desempeno escolar em nosso país manifesta tendência de queda constante; mesmo com o aumento dos anos letivos, iniciado em 1997 ( com a nova LDB). Embora essa situação incomode muito o professor – ele em geral, gosta de aula – seria prudente levá-la em conta, já que no todo, os dados insinuam energicamente que, se continuarmos fazendo em sala de aula o que estamos fazendo hoje, vamos a ladeira abaixo. A proposta didática da atual escola, baseada essencialmente nas aulas (instrucionosta ), está falida.
Para Demo, não se trata de castigar a aula em si. Há uma aula boa. Mas a aula paradigmática é instrucionista, copiada para o aluno copiar. Essa idéia tão entranhada na escola precisa ser desfeita urgentemente. Primeiro se fosse para transmitir, reproduzir conhecimento, as novas tecnologias são imbatíveis. Não precisamos para isso, a rigor nem escola nem professor. Segundo, as teorias mais pertinentes de aprendizagem afastam, vigorosamente, a não reprodução do conhecimento. Conhecimento não é dinâmica que possa ser copiada, pois, nosso cérebro não é xérox. Ao contrário, é máquina autopoética, interpretativa, reconstrutiva, e auto-referente, do ponto de vista do observador envolvido.
A escola tornou-se um ente abstrato. Além de não saber lidar com novas linguagens, permanece na linguagem instrucionista, sem perceber que o aluno já não a suporta. A crença de que aprender é freqüentar aula é tão encardida que não vemos outra saída para melhorar o desempenho do aluno a não ser aumentar as aulas. Assim foi na LDB. Assim foi no aumento do Ensino Fundamental para nove anos. E assim será na idéia de novo em pauta da escola de tempo integral. O professor deveria ter coragem de dispensar os alunos da freqüência às aulas. Veria logo que ninguém viria ouvi-lo.
A cosia mais sagrada da escola não é a aula, mas a aprendizagem. Aula não é necessariamente aprendizagem. Por isso, perder aula nem sempre é uma tragédia. Pode ser também boa idéia. Quem mais precisa mudar, não é o aluno, mas o professor. O mundo mudou e a escola se escondeu. Se a escola não mudar, a nova geração o vai fazer, com especial picardia. A escola não vai desaparecer, muito menos o professor. O professor socrático é indispensável. O instrucionista está superado.
Logo, podemos concluir, que a questão da didática usada em nossas escolas precisa ser mudada, a prova disso, são as estatísticas que apontam o nível dos alunos em todo país comparado com outros países do mundo. No entanto iniciativas como essas vão mudar esse quadro. Nós como futuros educadores precisamos fazer parte dessa mudança e contribuir para melhoria de nossa educação.

REFERÊNCIA:

Revista Aprendizagem - Ano 1 nº 3 Nov/Dez/2007, Editora Melo, Pinhais – Pr. p. 56,57

domingo, 21 de junho de 2009

ESTUDO ERRADO - RENATA MASSENA

Estudo errado é estudar sem sentido, sem preparo global para vida. é a velha récita do professor e o aluno ser um mero ouvinte, que depois se prepara para ser avaliado de forma "decoreba".Estudo errado é não levar em consideração as pontecialidades individuais; esquecer que somos individuos de competencias diferentes e também diversas, este tipo de estudo prioriza a memorização, a cópia e leva em consideração exercícios mecânicos de aprendizagem.Portanto, vamos estudar certo e trazer para sala de aula um ambiente sem hierarquia de conhecimento e fazer o possível para tornar a Educação algo para todos, mas que respeite as diferenças.

Renata Massena