quinta-feira, 23 de julho de 2009


Contar história para crianças não está restrito a sala de aula, pois, não é só este ambiente que existem crianças. Infelizmente elas adoecem e ficam hospitalizadas, assim nesse contexto hospitalar elas necessitam ainda mais de um momento de viajar, sonhar momento este que a leitura oferece.Portanto contar história não requer que estejamos em uma sala de aula, requer sim que estejamos sempre dispostos a levar alguém a sonhar , sobretudo, fazer com que a criança hospitalaizada sinta-se "viva", já que a leitura é um suporte para um espaço de imaginação, alegria e aprendizado. Além de ser uma terapia para auxiliar no tratamento; promovendo situações que possibilitam às crianças
elaborarem melhor essa etapa desconhecida de suas vidas ( o evento da
hospitalização).

Postado por Renata Massena
23/7/2009

sexta-feira, 10 de julho de 2009



As histórias na educação infantil são fundamentais na formação educacional da criança, em especial no início da escolaridade. Para o desenvolvimento de tal atividade deve ocorrer todo um planejamento, pois se trata de um momento mágico que a criança irá vivenciar e absorver algo que venha a identificar com ela naquele instante.
Por ser considerada uma atividade tão importante na educação infantil, sugerimos aos professores que lidam com crianças dessa fase algumas orientações que poderão beneficiar e conseqüentemente propiciar o desenvolvimento contínuo da criança no desenvolvimento da linguagem.
FONTE: www.educador.brasilescola.com/orientacoes/como-contar-historias.htm
Postado por: Renata Massena

quarta-feira, 1 de julho de 2009

ESTUDO ERRADO - KAREN PINA

Estudo errado é aquele em que o aluno na verdade não assimila o que lhe é passado, apenas finge ou pensa que aprendeu. Pode-se usar como exemplo de estudo errado o estudo baseado em assuntos decorados, em que o aluno apenas memoriza os assuntos sem a devida compreensão. Aquele que só segue o que o professor manda, sem levar em consideração suas potencialidades. Essa realidade deve mudar; o ideal seria uma intima relação entre alunos e professores, uma construção mútua no cotidiano dentro e fora da sala de aula. O professor deve deixar que o aluno faça também suas próprias criações e então, a partir delas, interferir sempre no que necessário. E não um estudo mecânico apenas para constar boas notas.

Karen Pina Carvalho